segunda-feira, 19 de março de 2012

MAGNÓLIA FIGUEIRÊDO É CITADA EM PUBLICAÇÃO DA CBAt

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Dia Internacional da Mulher – Atletismo feminino do Brasil é forte e continua em evolução.


08|03|2012 – 12:32 | Da Assessoria de Imprensa da CBAt

São Paulo – O Atletismo feminino do Brasil revelou grandes atletas em sua história. Uma das pioneiras, na década de 1930, foi Lotte Von Schuest, que disputava o lançamento do disco e o dardo. Em 1940, na 1ª edição do torneio feminino do Campeonato Brasileiro, uma menina de 14 anos foi a atração: Elisabeth Clara Muller, que, eclética, venceu quatro provas, no arremesso, no salto e nas corridas. Chegaram os anos 1950, com Wanda dos Santos e outras atletas que representaram o Brasil em Olimpíadas e Jogos Pan-Americanos.
Nos Jogos de 1964, em Tóquio, Aída dos Santos superou todas as adversidades e deu ao Brasil o 4º lugar na final do salto em altura. Melhor classificação olímpica do esporte feminino do Brasil por mais de três décadas.
Em meados dos anos 1970 surgiram as primeiras mulheres do Brasil a levantar o título do PAN: Conceição Geremias (heptatlo) e Esmeralda de Jesus (100 m), em Caracas-1983. Depois vieram como Magnólia Figueiredo, Carmem de Oliveira, Marcia Narloch, Luciana Mendes entre muitos outros nomes importantes.
Neste começo de Século 21 o Brasil obteve os maiores títulos internacionais, com Maurren Maggi, ouro olímpico no salto em distância em Pequim-2008, e Fabiana Murer, campeã mundial do salto com vara indoor (Doha-2010) e ao ar livre (Daegu 2011). Também Keila Costa brilhou em Mundiais e foi ao pódio no salto em distância em Doha-2010.
Paralelamente, uma nova geração desponta, como as campeãs pan-americanas em Guadalajara-2011, Rosângela Santos (100 m) e Ana Cláudia Lemos (200 m).
“O Atletismo feminino do Brasil é forte desde suas origens. Continua em evolução e temos fundadas esperanças de que ainda vai brilhar em eventos mundiais”, diz o presidente da CBAt, Roberto Gesta de Melo. “Os nomes citados deste texto são representativos, mas há centenas de outras mulheres a quem temos de agradecer a dedicação ao nosso esporte, neste 8 de março – Dia Internacional da Mulher”, destaca o dirigente.
Fonte: www.cbat.org.br
Foto: Arquivo da FNA

Allan de Medeiros Pinheiro – Diretor de Arbitragem da FNA

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